quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

NO TREM DA BOA NOVA DA JUVENTUDE


Fonte: Adélia Prado

O que a memória amou ficou eterno.


Neste espaço vou partilhar um pouco da História da Juventude brasileira. A cada semana será apresentado um trecho para que possamos com clama ir conhecendo esta história tão cheia de sangue, lutas e ideais, mas principalmente de muito amor e doação, conto com você nesta viagem...

Não somos dos que dizem que o passado foi bem melhor. Aprendemos o valor da história na Bíblia que conta as coisas de Deus, repetindo-as, sem vergonha de insistir. Este material deseja retomar alguns acontecimentos importantes e datas nos processos de evangelização juvenil no Brasil e no mundo, tendo como foco principal o contexto histórico, em especial da ação e atuação da Pastoral da Juventude. Tomamos a “memória histórica” como uma opção pedagógica, inspirados em muita coisa, também na poesia de Adélia Prado, também na postura de personalidades como Che Guevara, também na forma como muitos jovens, Brasil afora, tentam contar esta história. A que distância estou nesta história? Tenho vontade de embarcar neste “trem”?

Como diz o teólogo Frei Luiz Carlos Susin, “a memória só tem sentido enquanto reforça a esperança”. O mesmo teólogo, na análise da conjuntura eclesial por ocasião da Assembleia da CNBB, em 2012, afirma que “a historicidade ajudar a manter a humildade do caminho e a evitar o absolutismo, próximo das ideologias totalitárias e violentas”. Jesus de Nazaré bebeu a memória de seu povo, memória que sempre caminhava com Ele e por isso foi firme, mas não autoritário. (segue)